O Counter-Strike: Global Offensive é um jogo clássico de FPS que tenta se renovar de todas as maneiras. Com o passar do tempo, a Valve já criou e colocou novos mapas na rotação do modo competitivo (ou scrimmage) inúmeras vezes e nenhum deles foi aderido em massa pela comunidade, mas qual seria o motivo?
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Querendo ou não, o jogo é complexo. Para você que está começando, precisará aprender e entender diversos conceitos para conseguir uma game play de nível intermediário/bom. Um dos conceitos é exatamente o conhecimento de mapa, e poucas pessoas gastam tempo para aprender a jogar os mapas que não estão nas competições oficiais da Valve. Mesmo a desenvolvedora tentando criar novas possibilidades para os amantes do jogo, apenas o lançamento do mapa no game com uma pequena nota de atualização não é suficiente para chamar o público para o desafio do novo.
Em outros jogos, a adesão de novos mapas é mais rápida por ter a possibilidade de ser algo forçado. Jogos como Paladins e Valorant, por exemplo, não te dão a opção de escolher o mapa que será disputado, diferentemente do CS:GO, onde o jogador escolhe em qual local vai se “aventurar” (ou passar raiva para alguns).
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Outro motivo, mas não menos importante, é a qualidade dessas novidades. As vezes você encontra jogadores querendo testar novas áreas no scrimmage mas os mesmos não se sentem atraídos após os jogos. A qualidade pode ser até parecida com os já existentes, porém, saber que não terá gente suficiente para jogar sempre ou ter a sensação que o mapa está apenas de passagem, faz com que o jogador se afaste do mesmo.
Talvez com um pouco mais de marketing em cima das novidades, patrocínio de jogadores profissionais e bem vistos pela comunidade, anúncios em plataforma de streaming, entre outros, possam fazer com que os players casuais do game se prendam mais aos mapas propostos pela “chefia”.
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